(Imagem ilustrativa de como se parece aproximadamente esta cigana)
Ramira,
A doce Ramira de pele alva, cabelos amarelados e olhos verdes amarelados, trabalho muito bem com os metais: ouro e também diamante (quando tem).
Pulseira de correntes. Ela é a beleza em forma de mulher. Gosta mesmo é de sentar - se no chão para ler mãos. Usa um lenço vermelho em seus cabelos, afinal é uma mulher de meia idade.
Desencarnou com seus quase quarenta anos. Ela viveu no ano de 1849. Ela pede que quando alguém estiver triste pegue terra nas mãos e vá pedindo a ela para tirar as tristezas, que revitalize a alma três dias seguidos.
Se puder fazer isso chame Ramira, ela virá ao teu encontro.
Se puder fazer isso chame Ramira, ela virá ao teu encontro.
Ramira lê mãos, não gosta de cartas, só quando tem necessidade, mas ela gosta mesmo e de mãos.
Ela nos conta que o desencarne foi no parto do seu oitavo filho, quando já tinha quase quarenta anos por complicações. Ela teve que escolher entre a vida dela e de seu filho, como mãe zelosa ela optou por deixar que seu menino nascesse e crescesse forte e saudável, como foi!
Ramira, como mãe amorosa e zelosa nos diz:
Ela nos conta que o desencarne foi no parto do seu oitavo filho, quando já tinha quase quarenta anos por complicações. Ela teve que escolher entre a vida dela e de seu filho, como mãe zelosa ela optou por deixar que seu menino nascesse e crescesse forte e saudável, como foi!
Ramira, como mãe amorosa e zelosa nos diz:
'' Sabe filha é tão ruim não ver o filho homem crescer. Filhos eram importantes naqueles tempos. E nós ciganos rola a ideia que eramos luxuosos, mas não tinha mesquinharia conosco. Se tivesse pão todos comeriam pão! Não escolhíamos! ".
Ela deu o tão sonhado filho homem ao marido, as o parto teve complicações, e entre o menino e ela, ela escolheu o menino. Ramira entregou o filho ao marido e desencarnou.
Ela é leitora das runas, mas com preferência de leitura das mãos. Quando os médiuns que trabalham com ela vão canalizar para ajudar, ela pede um tanto de terra perto, esfregue nas mãos e assim a chame para que com amor ajudar a quem precisa.
Protetora da fartura, ela nos conta ainda que mais que das farturas ela é protetora dos partos, conta que percorreu estradas de carroças e charretes, embolada em xales, amei e fui amada, tive muitos filhos, era como ser glorificada, era sinal de mulher boa, afinal era a perpetuação da raça, com orgulho.
Falando mais um pouco dela, ela nos conta que apreciava vinho, fumava calmamente o cigarrinho feito a mão, mas ela também nos diz que com as pontes (médiuns) dela, ela aprendeu a apreciar aqui a champanhe, e nos diz que acha muito bom esta bebida!!!
Ela deu o tão sonhado filho homem ao marido, as o parto teve complicações, e entre o menino e ela, ela escolheu o menino. Ramira entregou o filho ao marido e desencarnou.
Ela é leitora das runas, mas com preferência de leitura das mãos. Quando os médiuns que trabalham com ela vão canalizar para ajudar, ela pede um tanto de terra perto, esfregue nas mãos e assim a chame para que com amor ajudar a quem precisa.
Protetora da fartura, ela nos conta ainda que mais que das farturas ela é protetora dos partos, conta que percorreu estradas de carroças e charretes, embolada em xales, amei e fui amada, tive muitos filhos, era como ser glorificada, era sinal de mulher boa, afinal era a perpetuação da raça, com orgulho.
Falando mais um pouco dela, ela nos conta que apreciava vinho, fumava calmamente o cigarrinho feito a mão, mas ela também nos diz que com as pontes (médiuns) dela, ela aprendeu a apreciar aqui a champanhe, e nos diz que acha muito bom esta bebida!!!
Conta que era alegre e risonha. Amava o marido, pois coisa que era rara, Ramira casou - se por amor. O seu pai permitiu que ela casa - se com o homem que amava.
E como na maioria dos ciganos, prefere muito mais essência, por ser pura. Já o perfume é misturado.
Com amor,
Ramira!
Ramira!
A cigana que ajuda a parturiente:
Oração da Cigana Ramira à Deus, Nosso Senhor!
Deus, Nosso Senhor, tenha de misericórdia desta alma que sofre.
Tente miséricordia desta parturiente que com a sua plena graça de amor e bondade dará a luz a uma criança forte e sadia.
Não permita, Senhor, Meu Deus, que esta mãe faça a passagem antes da hora, deixando seu filho em braços desconhecidos que não seja de sua mãe.
Deus tenha de piedade nesta hora, com este parto tão difícil.
Entrego - te, Pai Amado e Eterno, a vida desta mãe e deste filho.
Que Santa Catarina possa pedir a Vossa Misericórdia Dvina, que Maria Santíssima, protetora das mães desamparadas, possa interceder por esta causa.
Ajudaí, Senhor, como um dia Teu filho, o menino Jesus de Nazaré, foi ajudado pelo Anjo Gariel, ainda na manjedoura.
Peço - te, Senhor, que por toda a Tua graça e o Teu amora criança possa ser sadía e sem defeitos.
Que a mãe, a parturiente, possa sair deste parto complicado com vida para criar, cuidar e zelar por seu pequeno filho.
Que a Mãe Terra possa florescer plenamente com outros filhos.
Em nome de Jesus, de Deus, de Santa Maria, de Santa Catarina e eu aqui Cigana Ramira como tua Cerva, Pai, lhe pedindo e já agradecendo a Graça.
Em dezesseis, de Março, de 2013.
Canalização e preparos escritos: Sofia e Esmeralda